quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

ALVINEGROS CARIOCA E PAULISTA

No Botafogo, "os gringos" Abreu e herrera.
Abreu: ‘Loco’ desde criança e número 13 como sinônimo de trabalho




Atacante uruguaio explica apelido e afirma que, no futebol, não acredita em sorte ou azar

Ao lado de Zagallo, Abreu exibe a camisa 13 com o seu apelido de infância



Ao mesmo tempo em que curte cada momento de seu novo ídolo, a torcida do Botafogo aos poucos começa a conhecer as particularidades de El Loco Abreu. Principalmente no que diz respeito ao apelido e à predileção pelo número 13. Em sua apresentação oficial, nesta quarta-feira, o atacante explicou a origem do nome.
- Quando eu era menino, fazia muitas brincadeiras o tempo todo. Foi um apelido que me seguiu por toda a vida e resolvi adotá-lo na minha carreira profissional - disse.

Ao comentar a opção pelo número 13, que normalmente é sinônimo de azar, Loco Abreu afirmou que decidiu vesti-lo para desmistificar essa história e provar que, no futebol, o que vale é a dedicação do atleta.
- Se tudo dependesse de sorte, ninguém precisaria treinar, por exemplo. O fato de eu usar o número 13 serve para mostrar que não existe isso. O mais importante é trabalhar todos os dias, pois somente assim se consegue alcançar os objetivos. Isso ficou provado com o Zagallo, que também gosta do 13 e já ganhou tudo - disse Abreu, referindo-se ao ex-jogador e técnico que lhe entregou a camisa do Botafogo em General Severiano.







Corinthians contrata lateral Moacir e Tcheco



Jogador, que é volante de origem, chega a São Paulo nesta quarta-feira para fazer exames e assinar

Depois de uma novela com muitos capítulos, o lateral-direito Moacir, do Sport, é o mais novo reforço do Corinthians. O jogador, que começou a carreira como volante, chega a São Paulo nesta quarta-feira para realizar exames médicos e assinar contrato. O tempo do vínculo ainda não foi determinado pelo clube e pelos agentes do atleta.
A BWA, empresa que confecciona os ingressos da maioria dos times do Campeonato Brasileiro e dona de 45% dos direitos do jogador, adquiriu o restante do Sport (40%) e do Central-PE (15%) e o repassará ao Corinthians como tentativa de dar mais visibilidade a ele durante o ano do centenário.
Moacir teve o aval do técnico Mano Menezes por atuar também como volante, ampliando as opções do treinador para escalar a equipe. Recentemente, empresários ofereceram ao clube o lateral-direito Rafinha, do Schalke 04, mas o presidente Andrés Sanches não aceitou.
Corinthians, BWA e Sport negociam desde o final da temporada passada, mas não chegavam a um acordo financeiro. O clube pernambucano exigia mais dinheiro para liberar o atleta, que tinha contrato até o final de 2011.

Moacir, de 24 anos, é o sexto reforço do Corinthians para a temporada. Os outros foram o lateral-esquerdo Roberto Carlos, o volante Ralf, os meias Tcheco e Danilo, além do atacante Iarley.

Sob raios, trovoadas e falta de luz, Tcheco é apresentado na pré-temporada do Timão


Meia vestiu oficialmente a camisa do Corinthians em Itu e falou sobre suas metas na segunda passagem pelo futebol paulista. Antes, jogou no Santos



Chuva forte, raios, trovoadas e falta de energia. A apresentação oficial de Tcheco no Corinthians foi acompanhada de tudo isso. Homem de confiança do técnico Mano Menezes desde a época de Grêmio, o meia assinou contrato por um ano com o clube do Parque São Jorge e espera maior sucesso em sua segunda passagem pelo futebol paulista. Em 2005, ele teve período frustrante no Santos.

- Tive uma passagem frustrada pelo Santos, mas foi por conta de uma grave lesão que tive. Mas não terá gostinho especial nenhum se eu fizer sucesso agora. Meu gostinho especial será fazer o meu trabalho aqui no Corinthians. Estou confiante e senti que o grupo é bom e está determinado – declarou o jogador, enquanto a luz ia e voltava no centro de treinamentos em que o Timão está realizando sua pré-temporada.
Orgulhoso, Tcheco exibe o escudo do Corinthians em sua apresentação. Contrato será de um ano

Em sua coletiva de estreia no clube, Tcheco valorizou também a relação com o técnico Mano Menezes. No Grêmio, os dois foram vice-campeões da Libertadores da América.

- O fato de o Mano ser o técnico foi um dos motivos de eu ter acertado. É um treinador que já conhece as minhas características, sabe como eu jogo – disse o meia.
Aos 33 anos, Tcheco tem a experiência desejada por dirigentes e comissão técnica do Timão para a disputa da Libertadores. Mas o jogador não quer pensar ainda não competição sul-americana. Cauteloso, ele não quer ver o torneio como obsessão.

- Temos de viver um jogo por vez. Não adianta pensarmos agora nas oitavas, nas quartas, nas semis e na final. O importante primeiro é a fase de grupos – finalizou.

Titular absoluto do Grêmio nos últimos anos, Tcheco agora terá de brigar por posição no Corinthians. Seus principais concorrentes serão Danilo e Defederico.
Fonte/fotos: globoesporte.com

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